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Existem inúmeras ferramentas e métodos de planejamento que prometem aumentar a produtividade dos trabalhadores. Na teoria pode parecer simples – basta definir, escolher reuniões, poupar tempo com e-mails, organizar demandas por prioridades e usar algum software de gestão. Mas, na prática, a baixa produtividade pode estar relacionada a outros fatores, como:
Esses são apenas alguns dos motivos que levam os funcionários a produzirem menos do que o esperado. Nas empresas de tecnologia, outra questão tem se acentuado: jovens colaboradores chegam com ideias pré-concebidas das organizações, baseadas em filmes e casos de sucesso de grandes organizações, como o Google e o Facebook.
Embora muitos negócios de TI e startups realmente ofereçam um ambiente diferenciado, com mais liberdade, espaços e tempo de socialização como atrativo e meio de reter talentos, é essencial evidenciar as contrapartidas e atividades de cada funcionário. A flexibilização das relações trabalhistas e o incentivo à criatividade não devem interferir nos resultados do empreendimento.
Os gestores de startups devem considerar as diferentes formas em que cada funcionário poderá render mais; mas, sem interferir na produtividade do restante da equipe. Isso significa, por exemplo, que liberar uma rodada de cervejas no meio da tarde tanto pode aumentar, quanto reduzir o rendimento de alguns membros da equipe. O mesmo vale para outras atividades, como intervalos para o surf ou a presença dos animais de estimação no local de trabalho.
Assim, cada organização deve estabelecer uma cultura que represente os valores e propósitos da equipe, gerando um ambiente produtivo e inspirador para os colaboradores.
Em startups e negócios inovadores, marcados pelo desenvolvimento experimental, os parâmetros tradicionais de produtividade devem ser substituídos por critérios flexíveis e que se adequem ao estágio de desenvolvimento da empresa. Por exemplo, em um empreendimento padrão, a eficiência dos funcionários pode ser mensurada pelo número de vendas; já em uma startup que ainda está testando a solução no mercado, a avaliação de rendimento deve considerar outros fatores.
Afinal, para alcançar os resultados esperados e traçar a sonhada curva de crescimento, são realizadas muitas atividades não mensuráveis, como reuniões e experimentos que podem extrapolar os limites de tempo. Nesse sentido, vale destacar que produtividade não significa produzir mais rápido, mas entregar e dar retorno sobre o que foi acordado previamente. As metas e prazos podem ser ajustados conforme o andamento dos projetos e necessidade da equipe.
Dessa maneira, um ponto central para as organizações é definir os objetivos comuns e específicos para os funcionários em determinado período de tempo. Também é essencial identificar os diversos fatores que possam estar interferindo no rendimento dos colaboradores, como citado acima. Para isso, os gestores podem utilizar algumas ferramentas estratégicas como:
A produtividade é o resultado da combinação de diferentes elementos, que em harmonia geram inspiração e levam os funcionários a desempenharem melhor suas atividades. Para uma empresa não ter problemas de baixa rendimento na equipe, os gestores devem buscar desenvolver os colaboradores e aperfeiçoar suas habilidades técnicas e pessoais, acompanhando suas metas e objetivos na organização. Ademais, é fundamental valorizar e reconhecer as conquistas de cada membro da equipe.
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